quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Brasileira conta as precauções americanas após terremoto

O tremor que atingiu 5,9 graus de magnitude em Virgínia nos Estados Unidos, no dia 23 de agosto, provocou medidas de segurança para a população americana. A brasileira Silvia Cruz, estudante de mestrado em Nova Yorque, não notou o tremor da semana passada, mas achou estranho ter que tomar precauções que possam garantir cerca de uma semana sem eletricidade e água.

O governo orienta a compra de lanternas, comidas que não precisam ser refrigeradas, armazenamento de água em banheiras e que as pessoas fiquem distantes das janelas. “Não é algo que estamos acostumados! Parece que estou em um daqueles filmes tipo Independence Day!” conta Silvia. 

Além de estranhar as medidas preventivas, a brasileira compara quão diferentes são os brasileiros dos americanos. “Brasileiro não tem igual, é um povo que tem o sorriso na alma!” disse Silvia. Laços de amizade são mais fáceis no Brasil, pois sua gente é mais aberta, calorosa, enquanto se leva anos para ter mais intimidade com um amigo norte-americano.
Morando há pouco tempo em Nova Iorque a brasileira confessa que não é fácil mudar de casa e país ao mesmo tempo: “Aos poucos vamos nos adaptando e criando a rotina aqui”, mas quando a saudade aperta os meios de comunicação se tornam uma grande estratégia e, quando não solucionam, o jeito é visitar a terra natal. Para a brasileira, por mais que a vida seja interessante em Nova Yorque no Brasil não há furacões nem terremotos.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Ex-vestibulando dá dicas para o sucesso nas provas

Prestar vestibular para uma universidade federal é tarefa árdua e um sonho para a maioria dos estudantes. Não foi diferente para o calouro de engenharia mecânica Adilson Tadeu de 19 anos. O estudante tentou passar por duas vezes, mas não conseguiu. No entanto, ficou muito feliz ao ver seu nome, este ano, na lista dos primeiros reclassificados. Aprovado, sentiu que seus esforços e dificuldades não foram em vão.


Além do "bicho de sete cabeças" que é passar nas provas seletivas, tem a escolha do curso e a forma de se preparar para fazer o vestibular. Adilson descobriu sua vocação quando fez um curso profissionalizante de ferramentaria, área da mecânica que trabalha com a precisão dimensional. Tão deslumbrado com a área, decidiu aprofundar seus conhecimentos. Fez prova para um curso técnico, passou, mas optou por investir na formação superior: "renderia mais frutos e me daria maior visibilidade" conta Adilson.

Quanto ao preparo, o universitário disse que o segredo é levar os estudos a sério, dos primeiros momentos até o final, para que o volume de matérias não acumule, o que pode deixar o vestibulando estressado e sem saber por onde começar. Para ajudar os próximos calouros, Adilson deu dicas de estudos: escolher um ambiente claro, arejado, silencioso e tranquilo como bilbiotecas que, além do mais, oferecem literaturas para auxílio; força de vontade diante das matérias difíceis; interesse e compromisso.

sábado, 20 de agosto de 2011

Evidenza conta sua proposta e escolhas


Informar escrevendo um texto agradável e optando por uma diagramação bem produzida é o desafio de todas as revistas que almejam conquistar e fidelizar seu público-alvo. Pensando nisto, a jovem empresária Carolina Fabris Basílio montou a Revista Evidenza com a proposta de proporcionar informações de forma diferenciada das demais revistas de Juiz de Fora.
 
Mas se engana quem acha que foi simples. Estudo e planejamento, por seis meses, foram fatores que definiram a publicação. A empresária avaliou o mercado de revistas da cidade para se posicionar. Começou seu trabalho neste ano com sua primeira publicação no dia 17 de maio. Encontrou dificuldades, mas a aceitação e o feedback dos leitores fez com que tudo se tornasse mais fácil e motivador. Com linha editorial voltada para o meio social, a revista já está produzindo sua terceira edição, publicando assuntos que estão em destaque. Com linguagem bem dinâmica “abrange da dona de casa até ao médico” conta Carolina.
 
Patrícia Romanelli, João Carlos Garcia e Carolina Fabris Basílio
Escolhas importantes
 
A revista também precisa decidir se será vendida ou distribuída gratuitamente. Nisto a Evidenza decidiu pela segunda opção para levar a informação ao maior número de pessoas de forma acessível. Além de contar com uma equipe comercial que capta os anúncios.
 
Quanto à elaboração do conteúdo informativo, a responsabilidade é do jornalista responsável. Neste veículo, é Patrícia Romanelli. Ela faz uma reunião de pauta com a direção em cada edição para selecionarem os temas propostos: “buscamos informações sobre possíveis especialistas que poderiam colaborar ou integrar a equipe de colunistas” diz Patrícia.  Segundo a jornalista, o mais difícil é manter a equipe entrosada e conquistar sua confiança a fim de que todos façam sua parte em benefício da publicação. A função de jornalista editor é de muita responsabilidade, requer ética e proporciona visibilidade no mercado de trabalho.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Estágios abrem portas para o sucesso profissional


Conseguir emprego na área estudada é a aspiração de qualquer estudante depois da formatura. O editor do site JF Hoje, jornalista diário e colunista social do portal Acessa.com, Jorge Júnior (foto), formou em 2010 e não teve problemas em conseguir emprego. Tudo começou em ter aproveitado as oportunidades  de estágio no período da faculdade. “Meu amigo me disse da vaga que tinha para colunista social no Acessa.com. Me cadastrei e fui selecionado” conta Jorge.  Durante o estágio no portal, o jornalista fazia coluna social e cobertura de eventos. Na mesma semana em que se formou, foi contratado. Deu continuidade ao seu trabalho e recebeu mais uma função: repórter. Hoje, já soma cerca de 3 anos de trabalho neste veículo.

Mas as oportunidades não pararam para o recém formado. Em fevereiro de 2011 foi contratado como repórter do jornal JF Hoje e em seguida, para editar o site deste veículo, somando três atividades jornalísticas. “Quando estagiário, temos menos preocupações, mesmo que sejamos éticos e responsáveis, mas agora tenho que ter mais responsabilidade, sou mais cobrado, é o meu nome que está assinando a matéria que faço” disse Jorge. 

 
No colunismo, Jorge Júnior informa que é uma área na qual o profissional emite opiniões de situações e cria seu público fiel. O foco principal é a cobertura de eventos. Quanto ao mercado de trabalho, o jornalista confessa que não é fácil, mas há vagas para os que correm atrás e recomendou aos estudantes: “Participem de todos eventos acadêmicos, façam contatos com profissionais do mercado, não tenham medo de se arriscar e criar o novo”.